Inteligência Territorial

+ Valor Cer

Projeto de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI), que tem por objetivo a promoção de uma aposta na qualidade e rastreabilidade do sector dos cereais em Portugal, bem como corresponder aos objetivos traçados pela “Estratégia Nacional” e alcançar os níveis de aprovisionamento de 40%.

Tirando partido da iniciativa “Excelência da organização da produção”, será desenvolvido um projeto de IDI, que identificará as áreas/temáticas com real impacto nas organizações de produção, focado na necessária dupla transição verde e digital, bem como será capaz de, simultaneamente, contribuir para a melhoria da balança comercial alimentar de forma económica, social e ambientalmente sustentável.

Este projeto afigura-se, assim, como fundamental na modernização da fileira dos cereais que face às crescentes e reiteradas exigências que lhe são lançadas diariamente tem de impreterivelmente se modernizar e valorizar a produção nacional, por ser a única forma de aumentar a competitividade dos seus produtores e das suas Organizações, num mundo globalizado.

Ficha de projeto.

Agenda Descentralizar Portugal com Blockchain (BLOCKCHAIN.PT)

A Agenda “Descentralizar Portugal com Blockchain” tem por objetivo a criação de uma fileira nacional blockchain, com a visão da importância da tecnologia enquanto motor de inovação e o objetivo de aproveitar as oportunidades de negócio globais geradas por essa tecnologia.

Junta 56 organizações (24 empresas, 15 ENESII, 2 Associações, 5 entidades públicas e 10 parceiros associados), sob a liderança da VOID Software, organizadas em:

6 WP verticais, designadamente:

  1. Agricultura e Agro Alimentar;
  2. Saúde;
  3. Territórios Sustentáveis e Inteligentes;
  4. Desporto Lazer e Cultura;
  5. Nova Economia do Conhecimento;
  6. Gestão de Ativos Digitais);

e 4 WP horizontais:

  1. Gestão;
  2. Capacitação;
  3. Inovação e Disseminação;
  4. Interoperabilidade.

Os resultados destas parcerias, com um investimento superior a 72 milhões de euros, permitirão lançar 26 produtos com elevado potencial de exportação e escalabilidade.

A fileira criada nesta Agenda vai permitir a Portugal ser um líder europeu nesta tecnologia, ajudando o país a ser mais digital, verde e resiliente.

Ficha de Projeto

Agenda Acelerar e Transformar o Turismo

A “Agenda Acelerar e Transformar o Turismo” foi um dos projetos selecionados no âmbito das Agendas Mobilizadoras para a inovação empresarial do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). A presente agenda é promovida por um consórcio empresarial e académico, de 44 entidades, dinamizado conjuntamente pela Confederação do Turismo de Portugal (CTP), pelo Turismo de Portugal e pelo NEST – Centro de Inovação do Turismo, e propõe-se a desenvolver e implementar um conceito avançado e inovador de “Costumer Journey”, que envolverá a implementação de soluções disruptivas e inovadoras em focos selecionados ao longo de toda a experiência do turista. As soluções preconizadas pretendem cobrir tanto a fase de atração do turista, como a jornada completa ao longo da experiência, incluindo após o término da experiência.

Pretende-se, assim, contribuir para a alteração do perfil de especialização na área do Turismo e na economia portuguesa em geral, dotar as empresas de maior capacidade tecnológica e de inovação, permitindo também uma requalificação e especialização dos recursos humanos e a redução das emissões de CO2, tendo em conta a transição climática necessária.

Para o alcance deste objetivo o projeto/Agenda irá incidir sobre 8 eixos concretizadores, designadamente:

  1. Digitalização direcionada à entrada e saída de turistas – Aeroportos (pilar digital);
  2. Digitalização dos Territórios (pilar digital);
  3. Conversação com o Turista (pilar digital);
  4. Experiência 5.0;
  5. Digitalização – Experiência do turista (pilar digital);
  6. Transformação Digital e Ecológica na Mobilidade;
  7. Sustentabilidade do Setor do Turismo;
  8. Gestão, Promoção e Comunicação Agenda.

Pretende-se alcançar um elevado nível de digitalização e sustentabilidade no turismo.

Agricultura Aumentada e Sustentabilidade – Explorando o potencial da realidade aumentada e virtual numa Agricultura 4.0

O projeto visa a criação de um Hub de Desenvolvimento, Demonstração e Capacitação que permita massificar a adoção de uma agricultura digital e sustentável, independentemente da dimensão das explorações, através da adoção de tecnologias de realidade aumentada e virtual. Beneficiando da experiência dos seus parceiros, este Hub pretende apresentar-se como uma referência para o setor, contribuindo para o desenvolvimento da digitalização em agricultura, através da demonstração, disseminação e capacitação de tecnologia que permitam uma Agricultura mais Digital.

Áreas de trabalho e responsabilidades de cada parceiro:

  1. Coordenação do projeto e gestão do Hub: ISA;
  2. Levantamento e caracterização da realidade: ISA, DGADR, FNOP, PME;
  3. Desenho da estratégia de atuação para colheita in situ de dados para conceção, desenvolvimento, e validação da plataforma: ISA, FNOP;
  4. Desenvolvimento da plataforma de gestão de informação e sua entrega sobre a forma de realidade aumentada para os casos de uso identificados: NOVA IMS, ISA, NoGrid, Aromni;
  5. Aplicação e validação da plataforma: NOVA IMS, ISA, PME, NoGrid, Aromni;
  6. Capacitação dos agricultores sobre a plataforma e tecnologias afetas: CCDM, ISA, NOVA IMS, FNOP;
  7. Promoção der ações de demonstração, disseminação e divulgação do projeto: ISA; NOVA IMS, DGADR, FNOP, CCDM, PME, NoGrid, Aromni.

Ficha de Projeto

Communitas

Com o seu pacote “Energia Limpa para todos os Europeus” (CEP), a Comissão Europeia reconheceu formalmente e apresentou instrumentalmente projetos comunitários de energia, incluindo definições de “Comunidades de Energias Renováveis” (CER) e de “Comunidades de Cidadãos para a Energia” (CEC). Os novos conceitos introduzidos na CEP definem o caminho para um papel mais ativo dos cidadãos da UE nos mercados da energia. Para concretizar plenamente os benefícios  previstos pela CEP, é necessário ultrapassar uma miríade de obstáculos e fazer progressos para clarificar e racionalizar os conceitos de CER e CEC, permitindo a sua adopção por todos os cidadãos interessados.

Motivada por este desafio, o COMMUNITAS promoverá a cidadania energética, permitindo que os cidadãos assumam o controlo do seu próprio caminho para a sustentabilidade, tornando-se um elemento ativo do sistema de energia.

O projeto fornecerá uma base de conhecimentos que proporcionará aos utilizadores informações técnicas, administrativas e jurídicas sobre as Comunidades de Energia (CE), simplificando a criação e a expansão deste conceito. O COMMUNITAS fornecerá também um conjunto inovador de ferramentas – capitalizando em tecnologias como a IoT, Blockchain e Cloud Computing – para desbloquear a participação ativa dos cidadãos nos mercados e comunidades de energia (todos integrados numa plataforma central COMMUNITAS (CCP) aberta, digital e de “balcão único”), permitindo aos membros da CE tenham uma posição agregada nos mercados da energia ou explorem serviços auxiliares utilizando diferentes ativos energéticos ou perfis de carga da comunidade.

Sendo um projeto que visa colocar os cidadãos no centro dos mercados da energia, o COMMUNITAS tem os cidadãos no centro da sua própria abordagem: os cidadãos serão envolvidos nos Laboratórios Sociais e Políticos ao longo de todo o projeto, de modo a integrar frequentemente as suas reações, desejos e necessidades nos desenvolvimentos do projeto.

Roadmap para a implementação do pilar de Inteligência Territorial da Intervenção Territorial Integrada na CIM Oeste e Vale do Tejo (ITI Oeste e Vale do Tejo)

O projeto visa apoiar as Comunidades Intermunicipais (CIM) do Oeste, da Lezíria e do Médio Tejo no processo de conceção de um roadmap de implementação do pilar de inteligência territorial da Intervenção Territorial Integrada (ITI) que está em desenvolvimento a coberto da Candidatura POAT-01-6177-FEDER-000425 – ITI VOT.

Nesse sentido será efetuada, para cada uma das CIM, uma avaliação do ponto de partida (as is) na dupla dimensão de maturidade tecnológica e de inteligência territorial, e tendo em consideração os objetivos definidos em sede de ITI (to be) construído um road map para a sua concretização.

Plataforma de Gestão da Mobilidade da região da ​CIM Viseu Dão Lafões (Smart Mobility)

A CIM Viseu Dão Lafões viu aprovada a sua candidatura ao Programa Operacional da Região Centro (CENTRO-06-1406-FEDER-000111) designada “Mobilidade Suave em Viseu Dão Lafões – Projeto Intermunicipal de Promoção da Mobilidade Urbana Multimodal Sustentável”.

Nesse contexto, a CIM Viseu Dão Lafões pretende implementar uma Plataforma de Gestão da Mobilidade da região (Smart Mobility), que assegure a monitorização e apoie a gestão da mobilidade, suportando as operações de transporte adequadas à articulação entre os territórios urbanos e os territórios de baixa densidade populacional, incluindo soluções de transporte flexível e de mobilidade suave e, num futuro próximo, através dos conectores adequados, a interoperabilidade com mais casos de uso e outros domínios inovadores, designadamente com os subsistemas que concorrem, em especial nas zonas mais urbanas, para uma gestão mais inteligente e eficiente dos territórios.

A plataforma a implementar visará contribuir para monitorizar e apoiar gestão da mobilidade da região, suportando a informação das operações de transporte adequadas à articulação entre os territórios de urbanos e os territórios de baixa densidade populacional, incluindo soluções de transporte flexível e de mobilidade suave.

Sistema de Conhecimento e Informação Agrícola (AKIS) em Portugal

O Plano Estratégico da Política Agrícola Comum 2030 (PEPAC 2030), apresentado à Comissão Europeia, estabelece como objetivo transversal de modernização do setor a promoção e a partilha de conhecimentos, da inovação e da digitalização na agricultura e nas zonas rurais, e incentivo à sua aceitação, estabelecendo ainda, a obrigatoriedade do estabelecimento de uma Rede PAC Nacional. O papel a desempenhar e as atividades a desenvolver por esta Rede, visam o cumprimento de objetivos específicos, que incluem o fomento do envolvimento dos stakeholders, nomeadamente os técnicos do aconselhamento e formadores, facilitar a aprendizagem entre pares, fomentar a inovação na agricultura e no desenvolvimento rural, apoiar a inclusão e a interação entre todas as partes interessadas no processo de construção e intercâmbio do conhecimento, tendo como foco os produtores.

Também no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), na Componente 5 – Capitalização e Inovação Empresarial, integrada na Dimensão Resiliência, que visa aumentar a competitividade e a resiliência da economia com base em Investigação e Inovação (I&D), inovação, diversificação e especialização da estrutura produtiva, faz parte a Agenda de Inovação para a Agricultura 2020-2030, a qual pretende promover o crescimento do setor agroalimentar, de forma sustentável e resiliente, baseado no conhecimento e na inovação, a Rede tem um papel importante de contribuir para a divulgação dos resultados dos projetos de inovação em parceria.

Nesse contexto, o projeto visa o desenvolvimento de um sistema de informação interativo, que permitirá melhorar e fortalecer o fluxo da inovação e conhecimento na agricultura e nos territórios rurais. O sistema será desenvolvido de forma participada, integrando os utilizadores finais no processo de desenho da solução, de forma a conhecer as suas necessidades e requisitos de acesso ao conhecimento e qual a melhor forma de encontrar soluções, informações necessárias e novas ideias, de forma contínua e bi-direcional.

O sucesso desta iniciativa permitirá não apenas garantir o cumprimento do disposto nas competências da Rede Rural Nacional e os objetivos específicos do PEPAC e PRR referidos acima, mas também incluir diversas outras valências, envolvendo os técnicos do aconselhamento, os formadores e outros atores, criando um ecossistema de inovação traduzido num sistema AKIS Nacional estruturado e conexo, com um elevado potencial de criação de externalidades positivas.

Estudo da Integração de Estratégias Digitais na Gestão de Resíduos de Embalagens no Contexto das Smart Regions, no Âmbito da Candidatura Oeste + Recicla

O Projeto pretende estabelecer um sistema de reembolso de depósito para garrafas de bebidas não reutilizáveis, em Portugal. O objetivo é aumentar a aplicação dos princípios da economia circular em setores específicos, na produção e consumo, através da implementação de um sistema de depósito e retorno das garrafas de plásticos em todos os Municípios da Região Oeste envolvendo um parceiro da Noruega – Empower, entidade com experiência na construção de um ecossistema global de resíduos plásticos baseado na mesma filosofia do sistema de depósito de garrafas norueguês através do uso de tecnologia.

O sistema de incentivo consiste na atribuição de um prémio ao consumidor final pela devolução de embalagens de bebidas em plástico não reutilizáveis, com vista a garantir o seu encaminhamento para reciclagem e a produção de reciclado de elevada qualidade, compatível com os requisitos necessários para a incorporação na produção de novas garrafas de bebidas, promovendo a maximização da circularidade dos materiais recuperados.

O Projeto tem por objetivo:

  1. Aumentar a aplicação dos princípios da economia circular no setor das garrafas de bebidas;
  2. Contribuir para a implementação de soluções de deposito para garrafas de plástico;
  3. Contribuir para a implementação do sistema piloto de reembolso de deposito para embalagens de bebidas não reutilizáveis, designadamente garrafas de plástico;
  4. Contribuir para a recolha seletiva dos resíduos de embalagens de bebidas em plástico não reutilizáveis, visando alcançar um impacto direto positivo nas taxas de recolha, na qualidade do material recolhido e na qualidade dos materiais reciclados, gerando oportunidades para o setor da reciclagem e o mercado de materiais reciclados;
  5. Contribuir para o aumento da recolha e reciclagem de garrafas para bebidas, visando o cumprimento das metas europeias e nacionais de recolha seletiva de garrafas para bebidas e de reciclagem de resíduos de embalagens de plástico;
  6. Promover e desenvolver sistemas avançados de logística inversa para a recuperação de embalagens que incluirá quaisquer categorias de bebidas comercializadas no mercado nacional destinadas ao cliente final, bem como embalagens de plástico/metal;
  7. Promover o envolvimento da população, através de um plano de comunicação, que divulgue e publicite o projeto-piloto e que contemple ações de informação e sensibilização induzindo a adoção de comportamentos sustentáveis e circulares;
  8. Disseminar as boas práticas do projeto para envolvimento de novos atores públicos e privados no desenvolvimento e implementação de soluções para depósito de garrafas de plástico.

BI Defesa

O repositório de dados da Defesa, é alimentado praticamente na sua totalidade pelos dados inseridos no Sistema Integrado de Gestão da Defesa Nacional (SIGDN), nas áreas de Recursos Humanos, Financeira e Logística, cuja recolha e tratamento é efetuada pelo Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA), Ramos das Forças Armadas, IASFA e Serviços Centrais do Ministério da Defesa Nacional.
A estes dados transacionais são acrescentados dados analíticos, originados a partir dos dados transacionais do sistema SIGDN, que depois de extraídos do sistema fonte e transformados por rotinas executadas diariamente, são carregados em estruturas de dados próprias, formando um Data Warehouse, que permite analisar os dados sob várias perspetivas, assim com permite observar a sua evolução ao longo do tempo, tirando desta forma um maior partido do grande volume de dados, que de outra forma não seria possível.
A capacidade de criar mais valor a partir de todos esses dados da Defesa Nacional, tirando partido de modernas ferramentas com capacidade de analítica avançadas nas vertentes preditiva e prescritiva, utilizando tecnologias emergentes de machine learning e inteligência artificial, pondo-as à disposição dos utilizadores de forma muito acessível, flexível, em modo de self-service e reutilizável, permitindo-lhes desta forma tomar mais e sobretudo melhores decisões, são as transformações estruturais que se pretendem alcançar com o presente projeto.
Pretende-se assim disponibilizar os dados armazenados em forma de informação valiosa e fiável de suporte à tomada de decisão, podendo para esse efeito, os dados internos à Defesa Nacional ser complementada por dados externos de vária natureza, estruturados e não estruturados, fazendo uso de dados procedentes de outros organismos da Administração Pública ou de qualquer outra fonte.

Plataforma Integrada de desenvolvimento de modelos de Inteligência artificial para o mar  MarIA

Projeto focado no mar e alicerçado no potencial das múltiplas fontes de dados atualmente disponíveis (big data) e tendo como ponto de partida as infraestruturas de dados já existentes, a Internet das coisas e os sistemas operacionais.

A Operação MarIA pretende desenvolver um modelo nacional de governação de dados e criação de valor sobre os mesmos, tirando partido da ciência dos dados e inteligência artificial, alicerçado na inteligência coletiva do atores que atuam nesta área através da criação da Plataforma Colaborativa de Modelos de Inteligência Artificial para o Mar – MarIA.

A Plataforma MarIA:

  • será capaz de alavancar a criação de um centro de inteligência e ciência dos dados com capacidades analíticas descritivas, preditivas e prescritivas;
  • promoverá a criação de produtos e serviços de informação para a administração, as empresas, a academia e o cidadão;
  • será focado na área do MAR.

Adicionalmente e tirando partido da plataforma a criar, lançar um programa de capacitação e inovação visando potenciar a cocriarão de novos produtos e serviços de base analítica.

Aceda ao GeoPortal H+ do IH.

Fica a conhecer e acompanhe o conjunto de Avisos aos Navegantes, à Navegação  e Meteorológicos disponíveis na AnavNet.

Vídeo de apresentação da aplicação roteiros digitais INAVPilot.

Vídeo de apresentação dos resultados do projeto MarIA.

Ficha de Projeto

Grow Investment

A iniciativa visa potenciar a qualificação do território da OesteCIM, para localização de projetos de investimentos em atividades económicas orientadas para os mercados externos que contribuem para a criação de emprego qualificado e de maior valor acrescentado, através da melhoria dos serviços prestados, em estreita articulação e coordenação com a AICEP, para resposta às necessidades dos investidores.

Projeto Piloto de Gestão Inteligente da Orla Costeira  SMART BEACH

O projeto “SMARTBEACH” visa aumentar a capacidade de segurança marítima, aumentar a segurança dos banhistas e de outros utilizadores do espaço correspondente ao Domínio Público Marítimo, melhorar a prevenção e salvaguarda da vida humana, e ainda disponibilizar serviços eletrônicos à administração pública e ao cidadão.

O projeto vai permitir transformar a forma como o Estado adquire, trata, partilha e utiliza a informação relativa à fruição da orla costeira, em especial nas zonas praias e zonas balneares, nomeadamente em termos de prevenção, segurança, gestão de fluxos, ordenamento e gestão das atividades económicas, com impacto direto na segurança dos cidadãos.

O Projeto SMARTBEACH visa o desenvolvimento de uma plataforma informática que recolha e trate toda a informação disponível nos diversos organismos e estruturas da Autoridade Marítima Nacional e das Autarquias Locais, além de outras entidades públicas como é o caso da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), com responsabilidades no domínio da segurança e da gestão do território na orla costeira, permitindo a sua inserção numa base de dados, possibilitando a sua análise e relacionamento com informações internas e externas, desenvolvendo interfaces com outros sistemas. Esta plataforma de inteligência territorial (projeto piloto) dotará os territórios de uma ferramenta analítica capaz de apoiar a governação nas decisões de prevenção, segurança, planeamento e gestão.

Como piloto foi selecionada a região do Oeste pelo seu potencial turístico, assim como pelas condições que as suas praias oferecem, devido às suas condições e densidade populacional.

Smart Region

Plataforma Analítica Integrada de Inteligência Territorial

O projeto visa dotar a Comunidade Intermunicipal do Oeste da primeira plataforma analítica integrada de inteligência territorial intermunicipal que, numa abordagem de big data e ciência dos dados, oferecerá capacidades de recolha, armazenamento, processamento e análise dos dados provenientes dos sistemas operacionais e das redes de sensores municipais integrados com os dados gerados pelas redes Wi-Fi públicas dos municípios abrangidos, alteram o paradigma de planeamento e gestão do turismo e hospitalidade numa abordagem de Smart & Sustainable Tourism.

Compreendendo a interação das pessoas com o território da CIM Oeste, com base nos dados do registo e utilização dos pontos de acesso Wi-Fi (envolvendo as dimensões espaço e tempo na análise), o projeto disponibilizará uma aplicação que melhor a experiência de quem visita, vive e trabalha na comunidade intermunicipal tirando partido do cruzamento de dados provenientes dos sistemas operacionais municipais com os dados originários das redes de Wi-Fi visando disponibilizar informação dinâmica no espaço e no tempo e suportando ações de marketing de contexto.

Ficha de Projeto

Região Inteligente Algarve (RIA)

O projeto RIA é um projeto transversal, agregador de outros como p.e. as Cidades Inteligentes, o Destino Turístico Inteligente ou as Redes Inteligentes de Transportes e de Energia, que visa promover o envolvimento dos atores regionais da hélice quádrupla (Municípios, Universidades, Centros I&D, Empresas, Sociedade Civil), alavancando o desenvolvimento regional e a concretização da Estratégia Regional de Investigação e Inovação para a Especialização Inteligente (RIS3 Algarve), motivando uma dinâmica de futuro baseada na inovação, na qualificação e na competitividade, reforçando a capacidade de afirmação das instituições regionais.

A Região Inteligente Algarve (RIA) foi um desafio lançado na 1ª reunião do Conselho de Inovação Regional do Algarve (CIRA), sendo esse Conselho um órgão consultivo da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve (CCDR Algarve), previsto na Estratégia Regional de Investigação e Inovação para a Especialização Inteligente (RIS3 Algarve) envolvendo cerca de 70 entidades. Após aprovação pelos membros do CIRA foi criado um grupo de trabalho composto por entidades supramunicipais e especialistas para debater esta temática e apontar caminhos para a concretização da RIA.

Esta candidatura visa, assim, reforçar a capacitação das entidades que integram a parceria, nomeadamente as respetivas equipas técnicas, mas também contribuir para a capacitação dos stakeholders regionais, envolvendo-os e tornando-os parte efetiva dos processos de construção conjunta da Região Inteligente Algarve, assente na digitalização da economia e na promoção do desenvolvimento regional.

Para a materialização desta candidatura destaca-se a importância do trabalho em rede, sendo a mesma apresentada por uma parceria liderada pela CCDR Algarve e com as seguintes entidades: Universidade do Algarve, Região de Turismo do Algarve e Comunidade Intermunicipal do Algarve (CIM Algarve).

i-Território: Modelação Inteligente do Acesso Territorial a Serviços de Interesse Geral

Projecto focado no aos Serviços de Interesse Geral, conjugando informação que resulta da conjugação de 2 perspetivas, complementares entre si:

  • Perspetiva sectorial: Aborda a organização estruturada dos equipamentos e serviços, procurando assegurar uma cobertura universal para todos os cidadãos
  • Perspetiva territorial: Abordagem em função da caracterização do território nacional e suas especificidades, referente a uma expressão espacial da oferta e da procura assimétrica para diversidade territorial. Os territórios são diferentes e por essa razão trarão condicionantes a forma como cada cidadão terá na realidade acesso a esses serviços. 

Os objetivos gerais desta operação são os seguintes:

  • Apoiar a Direção Geral do Território (DGT) enquanto entidade responsável pelo ordenamento do território nacional, a implementar os instrumentos que lhe permitam, com base numa estratégia inovadora apontar uma abordagem descentralizada e interoperável, baseada em dados abertos e envolvendo a participação de vários organismos da Administração Pública e uma ou mais universidades/polos de investigação, disponibilizar informação sobre o acesso dos cidadãos a Serviços de Interesse Geral;
  • Apoiar a DGT no exercício das suas atribuições,a implementar um protótipo tendo por base, dados de equipamentos de setores relevantes: Saúde; Educação, Segurança Social e Desporto
  • Apoiar a DGT no acompanhamento e avaliação regular das políticas de ordenamento do território e urbanismo e das políticas sectoriais com impacto na organização do território;
  • Reforçar a capacidade de análise integrada de informação, nomeadamente em termos de serviços de interesse geral;
  • Aumentar a produção de conhecimento territorial e a inovação em matéria de gestão territorial;
  • Dispor de instrumento de suporte ao Observatório do Ordenamento do Território e Urbanismo;
  • Melhorar os níveis de serviço e aumento da satisfação dos utilizadores (foco na eficácia);
  • Maior e melhor interação com a Administração Pública, cidadãos e empresas e clarificação de processos e responsabilidades em matéria de produção e disponibilização de informação.

IVDP + Compromisso para a Excelência

O projeto assenta no posicionamento estratégico do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, como impulsionador da modernização dos mecanismos de negócio potenciadores da notoriedade e
visibilidade da Região Demarcada do Douro (RDD) e dos seus atores.

Com o projeto, o IVDP I.P. serviço público, recorrendo ás mais avançadas tecnologias ligadas à inteligência artificial, às mais modernas metodologias de gestão dos processos (BPM) e sem nunca perder de vista a interoperabilidade dos sistemas e o alinhamento tecnológico, potencia a robustez do projeto RDD+, a sua fiabilidade, a sua sustentabilidade e inovando nas ferramentas, nos processos de gestão e de interação com os clientes, quer para o próprio IVDP I.P., quer para os agentes económicos da região.

O benefício é alargado também aos seus clientes, cidadão e empresas, nacionais e internacionais, fortalecendo a sustentabilidade dos agentes e da região permitindo ainda que as suas atividades se desenvolvam com a garantia da proteção de dados e segurança da informação.

O projeto IVDP + posiciona o IVDP, I.P como organismo alavancador da Região, dos seus produtos e da imagem de uma administração pública (AP), mais próxima, mais ágil e proativa.

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IVDP Data +

​O projeto IVDP DATA+ assenta no desenvolvimento de um novo modelo de experimentação em estreita colaboração com a comunidade científica promovendo a transferência de conhecimento e adotando as ferramentas e técnicas avançadas de inteligência artificial e ciência dos dados.

A implementação do modelo de IA irá permitir apoiar a tomada de decisão com base no tratamento dos dados existentes.

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PLANO-A-SAÚDE-C19

Com o advento da COVID-19, tornou-se ainda mais imperativo diagnosticar, tratar e acompanhar doentes através da telessaúde, minimizando a deslocação de cidadãos a instituições de saúde, mantendo o continuum de cuidados e melhorando a qualidade dos serviços prestada pelo SNS. Em termos tecnológicos, a evolução natural passa por aumentar a utilização de vários canais digitais, começando por otimizar a partilha de informação em tempo útil entre os cidadãos com doença e os vários agentes da saúde através de interfaces digitais mais avançadas, e novas ferramentas de apoio ao diagnóstico e decisão para os médicos e profissionais da saúde. É com este intuito que o PLANO-A-SAÚDE-C19 se desenvolve.

O mapeamento das necessidades e requisitos de médicos e cidadãos com patologia que podem ser servidos pela plataforma foi feito por ULSBA e EM, instituições que prestam cuidados de saúde nestas áreas. O desenho e arquitetura da plataforma foi elaborado em consórcio entre a GS, ISEL, NOVA IMS, EM e ULSBA. A plataforma integra componentes desenhados para dar suporte às atividades do processo de acompanhamento em ambulatório.

A solução permitirá também que os doentes tenham um papel mais ativo em vários processos de decisão, estando mais envolvidos no controlo da sua doença e relacionando-se de forma mais eficaz e próxima com os seus médicos e Unidades de Saúde.

Ficha projeto

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Observatório Nacional da Desertificação

Apoio ao cumprimento do disposto nas competências do Observatório Nacional da Desertificação e dotar o Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Florestas (MADRF) de uma infraestrutura de dados, que pode facilmente ser reutilizada e alargada a outras finalidades/sectores com um elevado potencial de criação de externalidades positivas.

Mais especificamente, dotar o Observatório de uma estratégia de desenvolvimento de uma infraestrutura de dados que permitirá suportar a construção de dashboards de monitorização online da evolução de indicadores de seguimento.

Atividades a desenvolver:

  • Constituição (criação e implementação) de uma plataforma virtual do Observatório Nacional da Desertificação;
  • Criação e desenvolvimento de um portal de dados abertos sobre desertificação que reúna, num único ponto, de livre acesso, sem encargos para o utilizador, a informação obtida no âmbito da atividade do Observatório, com interligação às bases de dados relevantes de outras entidades;
  • Promoção e acompanhamento da constituição e funcionamento de painéis de monitorização online (dashboards), suportados pelo portal de dados abertos, para monitorização dos indicadores relevantes no contexto do Observatório Nacional da Desertificação;
  • Implementação de atividades de suporte.

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Observatório Nacional da Produção Biologica

Apoio ao cumprimento do disposto nas competências do Observatório Nacional da Produção Biológica (ONPB) e dotar o Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Florestas (MADRF) de uma infraestrutura de dados, que pode facilmente ser reutilizada e alargada a outras finalidades/sectores com um elevado potencial de criação de externalidades positivas.

Bem como, dotar o Observatório de uma estratégia de desenvolvimento de uma infraestrutura de dados que permitirá suportar a construção de dashboards de monitorização online da evolução de indicadores de seguimento do Plano de Ação da Estratégia Nacional para a Agricultura Biológica (ENAB).

Atividades a desenvolver:

  • Constituição (criação e implementação) de uma plataforma virtual do “Observatório Nacional da Produção Biológica”;
  • Criação e desenvolvimento de um portal de dados abertos que reúna, num único ponto, de livre acesso, sem encargos para o utilizador, a informação obtida no âmbito da atividade do Observatório, com interligação às bases de dados relevantes de outras entidades;
  • Promoção e acompanhamento da constituição e funcionamento de painéis de monitorização online (dashboards), suportados pelo portal de dados abertos, para monitorização dos indicadores relevantes no contexto do Observatório Nacional da Produção Biológica;
  • Implementação de atividades de suporte.

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Data4COVID

No contexto do combate a uma pandemia como a que atualmente é causada pelo surto de COVID-19, e considerando que uma grande parte dos problemas ocorridos foram de difícil antecipação, é agora claro que a capacidade de resposta e, acima de tudo, a eficácia das soluções desenvolvidas, beneficiará significativamente de uma maior partilha de informação entre os múltiplos níveis de gestão da nossa sociedade.

O projeto Data4Covid19 propõem o desenvolvimento de uma plataforma que potencie o cruzamento de múltiplas fontes de dados de forma integrada, permitindo, às entidades relevantes em cada uma das áreas de ação, desenhar, implementar, e monitorizar, de forma articulada, medidas de combate à pandemia.

O plano de ação proposto pretende garantir a disponibilização de instrumentos que contribuam, desde já, para uma melhor gestão da situação atual, mas também, que possibilite uma eficaz retenção de conhecimento, fundamental para o combate futuro de situações do mesmo tipo, quer em sede de planeamento e construção de políticas públicas, quer em sede de gestão. Através da capacidade de agregação e processamento da informação multissetorial será possível obter indicadores em tempo real das medidas implementadas, na sua vertente da gestão de risco e avaliação do impacto em cada uma das fases.

Trata-se de uma candidatura à tipologia I&D Empresas, na modalidade copromoção, sendo o consórcio promotor constituído por 3 entidades não empresariais do sistema de I&I nacional e 2 empresas: a Associação Porto Digital, entidade líder do projeto, a Universidade do Porto, a Universidade Nova de Lisboa, a NOS COMUNICAÇÕES, S.A e a TekPrivacy, Lda, na qualidade de copromotoras.

Ficha de Projeto

Centro de Inteligência Competitiva

O projeto do Centro de Inteligência Competitiva visa a reabilitação de uma infraestrutura já existente e seu equipamento, para ali criar o Centro de Investigação em tecnologias direcionadas aos produtos endógenos da região Alentejo, fomentando a valorização do conhecimento, num processo que se consubstancia em transferência de conhecimento à inovação empresarial.

O Centro de Inteligência Competitiva (CIC), é um projeto de I&I à escala do Alentejo, centrado na valorização do conhecimento, pelos dados, e a sua transferência para a atividade económica e empresarial, dos setores e fileiras dos recursos endógenos, com vista ao desenvolvimento tecnológico das empresas, à sua internacionalização e à promoção da competitividade nos mercados nacionais e internacionais.

Através da análise e gestão de informação e da ciência dos dados, pretende-se de forma analítica, criar uma vantagem competitiva, em falta, no que concerne às previsões da procura e perfil dos mercados, consubstanciando-se em conhecimento. Este conhecimento é transferido para as empresas, processando-se no desenvolvimento tecnológico dos seus produtos e serviços, adaptando-os a novos padrões de procura e tendências de mercado, seja por exemplo uma nova embalagem, uma utilização diferenciadora do produto ou até uma nova solução de armazenagem.

AlgarveMaisDigital

Atenta à importância de uma contínua modernização administrativa, a AMAL e os 16 municípios do Algarve são beneficiários do projeto #AlGARVEMAISDIGITAL, o qual foi aprovado no Programa Operacional CRESC ALGARVE 2020, e que tem por objetivo melhorar o acesso às tecnologias de informação e da comunicação bem como a sua utilização e qualidade.

A operação envolve um investimento global de cerca de 2,2 milhões de euros, com cofinanciamento FEDER a 80%, visando aprofundar a simplificação e desmaterialização de processos, numa lógica de harmonização entre os vários municípios da região e consolidar os investimentos feitos na disponibilização de serviços públicos integrados online, através de novas plataformas de interação com os munícipes, empresas e visitantes.

O projeto é composto por quatro grandes componentes:

  • Gestão de processos     Reengenharia e arquitetura de processos em áreas específicas dos serviços municipais como o atendimento, o arquivo e digitalização de documentos, a gestão de ocorrências e a gestão de eventos, numa lógica de simplificação e desmaterialização dos processos.
  • Comunicação    Disponibilização de novas ferramentas de interação com os munícipes, agentes económicos e turistas, através da criação de plataformas eletrónicas supramunicipais para as áreas da gestão de ocorrências e da gestão de eventos e do desenvolvimento de novos portais municipais mais interativos e compatíveis com dispositivos móveis;
  • Imagem e divulgação    Criação de uma imagem corporativa, à implementação de ações de promoção e divulgação das atividades do projeto e à realização de um seminário de partilha de experiências e boas práticas a nível nacional;
  • Gestão do projeto Coordenação da execução física e financeira da candidatura e representação da parceria junto da Autoridade de Gestão do CRESC ALGARVE 2020.
CNMC – São Tomé e Príncipe (STP)

O Comité Nacional para as Mudanças Climáticas (CNMC) de São Tomé e Príncipe é um órgão nacional de concertação, formação, sensibilização e facilitação na conceção, financiamento, implementação, validação e seguimento das diferentes atividades (programas e projetos) a serem desenvolvidas no quadro da implementação da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática (CQNUMC) e seus instrumentos jurídicos adicionais em STP.

Ao CNMC cabe o dever de velar, também, pela coerência entre os programas/projetos e as prioridades nacionais em relação à Mudança Climática, ao nível da adaptação e mitigação. Nesse sentido e com o apoio financeiro da EU (Projeto AMCC) foi desenvolvido um dashboard de seguimento da ajuda externa a STP para o alcance das Contribuições Determinas ao nível Nacional (NDC) ao nível das Mudanças Climáticas.

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